domingo, 7 de junho de 2009

Vitamina Pop Do Dia

Tenho de vos confessar aqui meus fiéis e sempre inexistentes leitores que aqui a vossa cronista é uma recente amante da música dos anos 80! É verdade. Antes achava-a foleira, bimba, estranha e demasido psicadélica.
Porém o cenário mudou. Agora por vontade própria e com alguns empurrõezinhos aqui do meu progenitor, começei a pesquisar mais.
Dessa pesquisa saio mais exclarecida, animada e surpreendida.
Lá dizia o príncipe Dereck:"-Nem tudo é o que parece!" portando, deixo-vos aqui uma excelente faixa.
Serviu de banda sonora ao filme "Flashdance" e é a representação dos anos 80 no seus estado puro.
Atenção ao jogo de teclas logo de início e às guitarradas metidas lá pelo meio assim como o refrão "She's a maniac" e frases que ficam como "It can cut you like a knife"
Assumo sem medo e sem vergonha que gosto bastante desta música e que começo a namorar os 80's, porém não ouço qualquer treta (peço desculpa pelo palavreado), porque apesar de ser muito bom, não deixam de existir foleiradas metidas lá pelo meio.
Como tudo, há que se saber escolher!



"She's a maniac, maniac on the floor
And she's dancing like she's never danced before
She's a maniac, maniac on the floor
And she's dancing like she's never danced before"

Porque até uma pseudo-intelectual tem os seus momentos, mas mais importante, tem de conhecer as bases e neste caso meus amigos os anos 80, assim como o soul do 70's, representaram a abertura da caixa de pandora para a música que hoje ouvimos. Não duvidem!

Enjoy, darlings



p.s.-Minha cara amiga cronista peço mil desculpas por dar continuidade à tua magnífica ideia, mas como acabei de expressar é uma excelente ideia com enormes possibilidades no futuro!

1 comentário:

  1. curioso, ainda no outro dia no carro, com o meu pai, aconteceu uma coisa semelhante quando ele me decidiu mostrar um pouco do espectacular experimentalismo instrumental dos Genesis (banda que iniciou Phill Colins) :] - também peco bastante na cultura musical (quanto mais na dos anos 80) mas ai de nós se os criticos nos ouvem falar mal desta década.. se bem que eu ache que é por ser a década da geração da maior parte dos críticos. enfim.

    apoiado seja certamente o suplemento pop nestes dias tao ansiosos e agridoces (com a sua tónica no amargo).

    *

    ResponderEliminar