Comigo, as relações pessoais que funcionam melhor parecem ser as mais estranhas. Ando ainda a tentar perceber o que raio isso implica e se explica alguma coisa sobre mim e os outros.
Penso, debato, especulo, filosofo, teorizo, divago, questiono-me.
E invariavelmente só chego a uma única conclusão.
Penso, debato, especulo, filosofo, teorizo, divago, questiono-me.
E invariavelmente só chego a uma única conclusão.
Que penso demais.
O problema é que, para mal dos meus pecados, pensar é ainda o que eu faço melhor.
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