Não consigo arranjar um melhor pretexto para partilhar isto convosco, mas é como se quando gostamos muito de uma coisa (nem que seja num momento e por razão nenhuma em particular - como é o caso destas imagens) estivéssemos a dar a conhecer uma parte íntima de nós. É como uma súbita paixão por uma música, um filme ou a personagem de um livro - não é bem uma questão de palavras, é uma questão de estado de espírito.
Nas imagens Depp (Dead Man, 1995), Mikhail Baryshnikov, Eliot Feld e Damian Woetzel (Bruce Weber para a Vanity Fair), Sylvie Guillem (segundo Richard Avendon), Colin Firth e Julianne Moore (por Inez Van Lamsweerde e Vinoodh Matadin) e Allen e Keaton sabe-se lá para quem.